Enfim a primeira visita do ano à capital gaúcha. Até ontem, “aquele” calor, que o portoalegrense conhece muito bem. Já visitei o Nordeste e acho que o clima aqui não deixa a dever em umidade e sensação de cozimento nesta época.
Mas como dizem que Deus é onipresente, claro que olha também pra pontinha do Brasil – e eis que veio a chuva! Amada, abençoada, idolatrada.
Ontem lavei o tapete, providência de ano novo (na Finlândia eles fazem isso tradicionalmente pra dar sorte). Na cobertura, sol na cabeça. Que delícia trabalhos que exijam contato com água. Aqui tem uma piscina pequena, (não é bem piscina e não sei que nome dar) que molharia alguém (com 1,62m, como eu) sentado ou deitado e obviamente não dá pra, hm, nadar. E meu marido, preocupado com mosquitos da dengue e desperdício de água em tempos de aquecimento global, não deixa que eu desperdice quatro MIL LITROS com essa bobagem pequeno-burguesa. Se ao menos fosse, propriamente, uma piscina...
Mas cá entre nós, é uma pena que o mundo esteja falindo e eu tenha que abdicar das minhas alegrias fúteis, porque eu adoraria ficar boiando naquele grande tanque azul, como fazia quando eu tinha cinco anos. Feliz da vida!
quinta-feira, 29 de janeiro de 2009
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