quinta-feira, 9 de julho de 2009

Adeus

Pípou, este blog acabou. Não dou conta dele e não agrego valor....

Para quem quiser continuar me acompanhando (não só sobre São Paulo e Porto, mas outros mil e um assuntos), é pelo meu outro blog:

http://momariasemvergonha.blogspot.com


Para quem me acompanhou desde o início, muito obrigada!

Abração,

Mônica.

domingo, 17 de maio de 2009

São Paulo Seduz


Essas duas fotos incríveis aí de cima (o interior do gigantesco Mercado Municipal e a fachada do Teatro Municipal de São Paulo) pertencem ao meu amigo Luiz Giope e podem ser encontradas em seu fotoblog. Tem imagens maravilhosas da cidade por lá e vale a visita!

sexta-feira, 15 de maio de 2009

Mostra de gaúchos em São Paulo

Foto: Divulgação


Hoje começa a mostra POA-SP Conexão Arte, com trabalhos de mais de 30 artistas gaúchos - em São Paulo.
É uma galera mais nova, que faz cerâmica, pinturas, gravuras, fotografias e esculturas. Entre os artistas, Adaunay Zimovski, Rosali Plentz, Paula Langie e Sol Casal.

E o melhor de tudo: de GRÁTIS!

Onde: R. Dr. José de Queiroz Aranha, 222 - Vila Mariana
Tel. (11) 5083-1106
Quando: Até o dia 15 de junho
Horário: 09 às 18h30 (seg. à sex.)
Sábado: 09 às 13h00

terça-feira, 14 de abril de 2009

Jogo Duplo

Deu na coluna da Mônica Bergamo de hoje:

" SUSTO

Um rombo que pode variar de R$ 1 milhão a R$ 5 milhões. Estes foram os números da Fundação Bienal apresentados a Andrea Matarazzo, secretário das Subprefeituras de São Paulo, convidado para presidir a entidade. Diante de tal elasticidade, ele ainda não deu resposta ao convite, feito por Julio Landman, ex-presidente da Bienal. Deve fazer isso até o fim da semana.

DOIS E DOIS

Entre as ideias que tem para dar novo fôlego à Bienal, Landman pensa em propor a fusão da Bienal de SP com a Bienal do Mercosul, realizando um único evento, a cada dois anos, que se revezaria entre São Paulo e Porto Alegre. Ou seja, a capital paulista teria uma Bienal a cada quatro anos."

Acho que saio ganhando nessa história né? Se bem que as Bienais andam meio chatas, aqui entre nós.

Vamos ver se tem pichação em Porto também.

segunda-feira, 6 de abril de 2009

Joie de Vivre

Foto: Reprodução

Matéria da Revista da Folha de ontem, sobre o ano da França no Brasil: Voilá – Um jeito francês de encarar São Paulo, ou franceses que trocaram Paris por São Paulo.

Primeira coisa que vem à cabeça: tem louco pra tudo mesmo. Segunda coisa: Eu faria a troca às avessas. Terceira coisa: Vai ver, não tiveram escolha.

Engano: alguns vieram por livre vontade! E se for perceber o que ninguém percebe quando está perto demais, há bons motivos para a troca. Tomo a liberdade de retransmitir alguns trechos de depoimentos:

“São Paulo é mais parecida com a Europa do que se pensa”.
Michael Magnin – dono de grife infantil

“Se você resiste no começo, se apaixona ao descobrir os segredos e as possibilidades de uma cidade que tem, por exemplo, uma galeria só com lojas de rock, onde meu filho menor perde a noção do tempo”.
Thierry Valentim – antropólogo

“(...) Nem para perguntar o que significa Anhangabaú com Tamanduateí. Em tupi, ‘lugar poluído e insuportável que a gente adora!’”
Alain Fresnot, cineasta.

“Antípoda de Paris, cidade-museu, condenada à imutabilidade, esmagada pelo próprio peso, São Paulo é uma cidade em acontecimento. Esse monstro urbano, faminto e caótico, escreve a sua própria história. Enquanto a ‘ville-lumière ilumina o seu passado, São Paulo é um farol para o futuro.”
Guillaume, Olivier e Gregory, arquitetos.

“Paris é uma cidade organizada. São Paulo, não. Mas essa desorganização me estimula muito mais”.
Jean-Thomas Bernardini, empresário.

Show de Buddy Guy em Porto Alegre


Primeiro show que assisto em Porto. E apesar de não gostar da atmosfera pesada, claustrofóbica e consumista dos shoppings, (em qualquer lugar), devo admitir que o Teatro do Bourbon Country é coisa bem linda. Nos arredores do andar, bons restaurantes, pubs e até uma área externa, tudo bem pensado pra gente esquecer que está em um centro comercial. E funciona.

O teatro em si também é muito bom. Ótima iluminação, bons ângulos e cadeiras confortáveis. Já a acústica, achei boa até demais e por vezes as notas dissonantes da guitarra do legendário e genial Buddy Guy, de quem sou fã, agrediram um pouco a audição. Mas como não entendo nada disso, pulo essa parte. Tá certo que alguns shows ficam melhores em casas de espetáculos com telões e serviço de bar (que nunca funcionam muito bem), mas limito-me a dizer que, de um modo geral, o lugar está de parabéns.


Só as pessoas me incomodaram um pouco, embora isso seja bem fácil de acontecer. Meu marido (a quem pertencia o ingresso acima), havia me dito, uma vez, que a platéia da capital gaúcha era fria de um modo geral. Nada mais falso. Nunca ouvi tantos assovios, manifestações de carinho, gritos e opiniões pessoais de forma muito eloquente durante TODO o show. Sem contar um “Dá-lhe Grêmio!”, atrás de mim, que não combinava nada com aquele artista fenomenal (e que certamente não entendeu nada). O mesmo gremista que não parou de falar um minuto durante todo o show, desrespeitando na maior cara de pau quem pagou (e não foi pouco) para escutar música de qualidade.

Não sei explicar, mas acho que, neste caso, o paulistano é mais conformado. Aposto que Buddy achou o público gaúcho bem mais animado, mas para quem tava sentadinha escutando manifestações o tempo todo confundindo-se com a música...senti falta de outro Bourbon, o Street. A melhor casa de shows do Brasil. Sorry gauchada.

quinta-feira, 12 de março de 2009

Só São Paulo tem a Mercearia

Foto: Blog da Vejinha

Quinta passada fui ao lançamento do livro da minha querida Dea Del Fuego, na Mercearia São Pedro. Na noite mais quente do ano na cidade de São Paulo, o famoso boteco na Vila Madalena - um lugar pequeno, simples e abafado– estava entupido de gente. O dono bem que aumentou os espaços. Mas certos lugares são bons exatamente porque conservam as suas características originais – e ainda bem que a Mercearia não perdeu o jeito de pequenina, embora não engane quem não queira se enganado. Isso me fez pensar qual o segredo deste bar, sem apelos da moda, sem música alta, sem garotas de chapinha no cabelo.

É bem verdade que prefiro aparecer por lá em dias menos importantes, sentar calmamente, embora mesmo estes dias não sejam tão calmos assim. Sempre dou uma olhada nos livros e dvds, que disputam graciosamente o espaço com produtos de limpeza e outras coisas que todo boteco que se preza tem. Autores clássicos e contemporâneos em edições modernas. Só isso já bastaria para ficar por lá, comprar um deles, ler tomando uma bem gelada. Mas aí você tromba com o autor de um dos livros, depois outro, algum músico, ator ou atriz, aproveita e pede uma dedicatória. Ou, como eu, não faz nada disso. Apenas assiste a tudo e respira a atmosfera de cidade viva, que faz tão bem.

E tem a fauna. Colorida, de todas as idades (mesmo), convivendo de forma pacífica, difícil de encontrar em qualquer outro lugar, mesmo na maior capital da América Latina. Cabelos verdes e brancos, lado a lado, na mesinha vermelha de ferro. Ah: tem as garotas de chapinha também, como não? Mas estão sentadas do lado de um rasta, chinelos de couro cru. Bateu a fome? Tem uma série de sanduíches muito criativos, de-li-ci-o-sos. Coisa de lugar cheio de frescura. Ou então caldinho de feijão e outras comidinhas típicas do Nordeste e de outros lugares. São Paulo é como o mundo todo. E a Mercearia o lugar das melhores pessoas desse mundão.

Observação: Para os que não têm medo de boteco, não ligam pra conforto e frescura.

Mercearia São Pedro

Rua Rodésia, 34 – Vila Madalena
Tel. (11) 3815-7200
Seg. a sexta – 09h00 à 01h00
Sábado – 10h00 à 01h00
Domingo – 11h00 às 18h00.
Aceita cartões

segunda-feira, 2 de março de 2009

Para se perder pelas Serras do Sul

Cachoeira em Cambará (RS)


Até ontem, minha intenção era "assassinar" este blog. Gosto do assunto, não posso culpar o tempo (ando bem desocupada) e ao vou à Porto no mínimo uma vez por mês. Mas às vezes sinto que caio no tal lugar-comum, do qual sempre quis fugir. Uma das armadilhas (e não poderia ser de outra forma, já que os assuntos deste blog são duas capitais) é a necessidade de dar dicas para sair, comer, passear e afins. E tenho que admitir que a minha fase boêmia é passado.


Não gosto de revivals. Estou cada vez mais enfurnada em casa e quando resolvo sair, definitivamente o meu gosto pelos lugares não corresponde ao da maioria. Em certo momento, senti que não havia mais nada a dizer.


Mas mudei de idéia. Vou postar aqui quando sentir vontade, deixar a coisa fluir, se é que vai. Não prometo nada. Não quero me sentir obrigada a postar. Mas não vou desistir do blog por completo. Se matá-lo, como vai ser quando quiser escrever?


Aproveito para começar o ano (depois do Carnaval né) com um texto lindíssimo que eu descobri, pasmem, em um desses guias de turismo. Ele pertence ao jornalista e fotógrafo Marcos Sá Correa sobre as serras do sul do país Gostei tanto que tomei a liberdade de reproduzir aqui (como esse blog não tem lá tantos cliques, acho que ninguém vai me processar).


Divirtam-se:


Para se Perder Pelas Serras do Sul

Esqueça a linha reta. Da praia à serra, o caminho mais curto entre dois pontos é cheio de curvas, pelo menos naquele trecho da costa brasileira onde o planalto dos Campos Gerais cai sobre a planície litorânea como uma cortina de basalto, rasgada por cânions e cerzida por estradas que, séculos antes do teodolito, foram traçadas no precipício a casco de mula. Pelo caminho dos tropeiros, numa arrancada de pouco mais de cem quilômetros, é possível juntar no mesmo dia de verão a manhã do banho de mar à noite de lareira acesa, o peixe do almoço à polenta do jantar, a moda volúvel do balneário ao tenaz figurino do peão que ainda usa bombacha, chapéu e lenço no pescoço para trabalhar, como se estivesse pronto para fazer o papel de gaúcho na televisão.

São cento e poucos quilômetros de escalada, mil e tantos metros de altitude e pelo menos três estradas para subir a serra do Mar num estilo que no resto do Brasil está ficando cada vez mais raro. Pouco importa se em Santa Catarina o turista escolheu a estrada do Rio do Rastro, que pela lisura do piso e a iluminação noturna parece uma rodovia alpina, preferiu a variante do Corvo Branco, que é ainda mais cenográfica e oferece nos trechos de terra um convite implícito à bravura dos carros de aluguel, ou embicou no Rio Grande do Sul pelo caminho do Faxinal, que na estação das chuvas se transforma numa pista de provas para veículo com tração nas quatro rodas.

Em todas elas, ele passará por um curso rápido de afabilidade ao volante, que parece um vestibular para os padrões de etiqueta que o aguardam lá em cima.
Ali, quando um caminhão entala numa curva fechada, os outros carros recuam para facilitar a manobra. As ultrapassagens são negociadas com rapapés quase diplomáticos. E todo acostamento mais amplo é um convite tácito para estacionar num mirante onde os sentidos geralmente misturam o som de uma cachoeira próxima e a visão do mar distante.


Não precisava de mais nada, mas é só o começo, O planalto, nessa região, arquivou na borda de seus cânions a paisagem que, no século XIX, o naturalista Auguste de Saint-Hilaire classificou como amostra do paraíso terrestre. O que ele tinha diante dos olhos na ocasião era a floresta de araucária, um tipo tão nobre de mata nativa que vem coroado por uma relíquia amadurecida por 250 milhões de anos. A araucária vive cercada de campos floridos e de mal-entendidos. Nascida no tempo em que os dinossauros ainda caminhavam pelo planeta, resistiu a mudanças climáticas e convulsões geológicas para cair nos dentes das serrarias, que da noite para o dia transformaram os estados sulinos em vorazes exportadores de madeira no século XX. Ela quase não resistiu à febre das madeireiras. Sob ataque, mudou de aparência e de companhia.
Deixou de formar extensas florestas para se isolar em beiras de cerca e fundos de pasto. Compões tão bem o cenário que dá a impressão de ter sido sempre assim. Trata-se de uma árvore genuinamente nacional, mas, como se dá bem com o frio e não pode faltar nos cartões-postais que promovem os invernos nevados, acaba passando por mais um sinal de que todo aquele território é um filé da Europa exertado no dorso da serra gaúcha.

Os turistas que vão para lá atrás dessa conversa não sabem o que as agências de viagem estão escondendo. Nada contra o Natal-Luz de Gralmado, a Frühlingfest de Nova Petrópolis, o Mangiare di Polenta de Flores da Cunha, a Krönenthalfest de Vale Real, os morangos de Bom Princípio, as adegas da rota dos vinhedos de Bento Gonçalves, o Ritorno Alle Origini de Uruçanga, as missas dominicais rezadas em alemão – semana sim, outra não – de São Vendelino e tudo o que a colonização alemã, italiana, polonesa e ucraniana trouxeram para criar à sua volta, com muito suor e rega-bofe, um dos melhores destinos turísticos do país. Mas não custa lembrar que a região também é um lugar muito recomendável para quem precisa matar a saudade do Brasil.

É um Brasil que nem sempre se encontra fora dali. Um Brasil arrumado, cordial e típico, o tal “país eminentemente agrícola” que ainda figurava nos livros escolares não faz tanto tempo assim. Nele, municípios inteiros se confundem com parques nacionais; os pastos naturais, pisados pelo gado desde o século XVI, ainda florescem. E conservam nomes rústicos como atestados de sua origem rural. Em São José dos Ausentes, a maior atração turística sem chama Cachoeirão dos Rodrigues. Nesses recantos, o mapa rodoviário pode ficar esquecido no porta-luvas, porque se perder é o melhor caminho para chegar, por estradas vicinais que não têm placa nem nome, a vales laboriosamente cultivados, morros forrados por uma capa de floresta, rodas d´água, rios limpos, gado cercado, galinhas soltas e casas de janelas escancaradas. Errar ali não tem a menor importância. Os lugares quase sempre se parecem. E isso quer dizer muita coisa numa época que o menor desvio de rota, em outros estados, leva a encontros acidentais com voçorocas e favelas.

Há menos hotéis nesse lado da serra do que pousadas, geralmente funcionando em fazendas. Algumas são históricas. Todas são produtivas. Costumam ser decoradas com os móveis da família e entopem os telheiros do lado de fora com ferramentas agrícolas que todo decorador gostaria de pendurar na sala. Os travesseiros recendem a roupa quarada ao sol. Dormindo na casa principal, como é de praxe, o hóspede tende a ser acordado, com o dia ainda escuro, pelo cheiro do pão que assa na cozinha. O bom-dia do anfitrião vem com a cuia de chimarrão na mão estendida. Na mesa coletiva, que em geral se aninha perto do fofo, os pratos são feitos com receitas imutáveis e produtos caseiros, mas têm o tempero da fumaça que saiu do fogão de lenha e um gosto que mexe ao mesmo tempo com o paladar e a memória. A comida não poderia ser mais brasileira. Tão brasileira que cabe na definição universal que o milanês Gianni Brera deu à culinária tradicional dos montanheses no Norte da Itália: “Coisas pobres, preparadas com uma civilidade que se aproxima do refinamento”. Parece simples, mas tente encontrá-la assim, sem mais nem menos, zanzando por outros pedaços do Brasil.

terça-feira, 3 de fevereiro de 2009

SOS Rio Grande do Sul

Foi falar bem da chuva que caiu em Porto Alegre para no dia seguinte saber das mortes em algumas cidades no sul do estado, como Pelotas e outras vizinhas. O remorso corroeu por festejar um fenômeno natural que não deveria deixar ninguém com medo afinal.
Fiquei tão triste quanto no ano passado, na época daquela tragédia em Santa Catarina, onde tenho família.

Não, eu não tenho parentes gaúchos. Mas considero os meus amigos, sejam eles de onde forem, como parte de mim - e portanto poderia viver sem muitas coisas, mas não sem eles. E como alguns deles são gaúchos, de diversas àreas, deixo o meu pesar por aqui.

Gostaria de deixar mais - e sim, vou ver a melhor forma de ajudar com donativos e coisas do gênero - mas só a solidariedade, nesse caso, é pouco. Vamos ver se as autoridades cumprem o seu papel.

E se o homem para de brincar com a natureza. Ela se vinga e não perdoa nunca.

quinta-feira, 29 de janeiro de 2009

verão em porto

Enfim a primeira visita do ano à capital gaúcha. Até ontem, “aquele” calor, que o portoalegrense conhece muito bem. Já visitei o Nordeste e acho que o clima aqui não deixa a dever em umidade e sensação de cozimento nesta época.

Mas como dizem que Deus é onipresente, claro que olha também pra pontinha do Brasil – e eis que veio a chuva! Amada, abençoada, idolatrada.

Ontem lavei o tapete, providência de ano novo (na Finlândia eles fazem isso tradicionalmente pra dar sorte). Na cobertura, sol na cabeça. Que delícia trabalhos que exijam contato com água. Aqui tem uma piscina pequena, (não é bem piscina e não sei que nome dar) que molharia alguém (com 1,62m, como eu) sentado ou deitado e obviamente não dá pra, hm, nadar. E meu marido, preocupado com mosquitos da dengue e desperdício de água em tempos de aquecimento global, não deixa que eu desperdice quatro MIL LITROS com essa bobagem pequeno-burguesa. Se ao menos fosse, propriamente, uma piscina...

Mas cá entre nós, é uma pena que o mundo esteja falindo e eu tenha que abdicar das minhas alegrias fúteis, porque eu adoraria ficar boiando naquele grande tanque azul, como fazia quando eu tinha cinco anos. Feliz da vida!

sexta-feira, 16 de janeiro de 2009

Pelas ruas que andei 2

Estas fotos foram tiradas em uma viagem pelo interior do Rio Grande do Sul. É uma parte praticamente desconhecida dos turistas de outros estados. As imagens não estão boas, não são de câmera digital. Mas ainda assim, achei que valeria a pena registrar, recordar os lugares por onde passamos. Boa comida e povo acolhedor.

Panambi, onde há veículos como esse aí em cima para comercializar. Para colecionadores. Endinheirados...


Bom, eu acabei entrando na onda...


Restaurante com ares de taverna em Panambi. Decoração interna super aconchegante, comida ótima


Eu no movimento ao Imigrante. Putz, esqueci o nome da cidade....

Festa do Pinhão em Passa Sete. Acho que tem uns seis ou sete mil habitantes


Um dia de movimento em Alfredo Brenner...

terça-feira, 13 de janeiro de 2009

Pelo Rio Grande do Sul eu vou...

Início de ano, entrei em férias de mim mesma. Tudo ficou parado por aqui, bem sei. Também não fiquei muito nem em Sampa nem em Poa; então não há nada a dizer. Não faz muito tempo que estou na capital paulista, mas só agora a cidade começa a incrementar as suas atividades.

E Porto então? Nem se fala...nessa época os gaúchos se pirulitam para as praias e a cidade fica meio fantasma, principalmente nos fins de semana. Paulista também, mas é que tem tanta gente por aqui que sempre sobra alguém. Eu, por exemplo..hehe.

Pra salvar a pátria, como sempre, tiro do fundo do baú algumas fotos. São lugares que conheci no Rio Grande do Sul, esse estado lindíssimo. Seja fazendo trilha de jipe com meu honorável marido, seja como turista (acho que conheço um pouquinho mais do que o turista convencional). Enfim, a quem interessar possa...ê terra boa...


Jipe sendo rebocado no município de Itacolomi (Gravataí)











Passeio em Cambará/RS